quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Quem é o inimigo, quem é você?

Hoje gostaria de refletir com você sobre dois assuntos críticos em nossa jornada rumo ao auto-conhecimento. O primeiro deles é a nossa percepção de quem realmente somos, o outro é sobre quem são os senhores ocultos do mundo, aqueles que nos mantém em quarentena e os que intentam nos manter escravizados.



Ó homem, conhece-te a ti mesmo e conhecerás os deuses e o universo

Quem é você, Já paraste para pensar sobre isso? Com certeza você já respondeu a essa pergunta milhares de vezes durante a sua vida. Quando preenche um cheque, você tem que assinar seu nome, sempre que faz uma compra na internet você preenche um formulário com todos os dados que definem você: Seu nome, endereço, CPF, data de nascimento... Você já parou pra pensar se você é realmente isso? Confesso que durante muitos anos da minha vida nunca refleti a respeito, acreditava verdadeiramente que eu era o reflexo desses "dados". Me definia como sendo o fulano de tal dos anzóis, que nasceu na data x, que é da nacionalidade y, filho de fulano e cicrana, do sexo tal, aparência assim e assado. Até que um dia percebi que as coisas não são bem assim. Reflita comigo um pouco a respeito disso e vejamos onde o buraco do coelho vai nos levar.
Aqui no blog nós já vimos repetidas vezes que nossa essência é imortal, eterna e que nós já vivemos neste e em outros mundos diversas vezes. Já refletimos sobre a realidade maior além do mundo físico e sobre o processo de reencarnação, não é verdade? Agora vem a pergunta: Mesmo com toda essa informação você continua acreditando na ilusão de que você é o João ou a Maria?!? Eu sei, é complicado pensar diferente quando desde o nascimento seus pais te "batizaram" de João, disseram a você que seu nome é João, uma das primeiras coisas que você aprendeu a fazer quando bebê foi virar a cabeça e atender quando chamavam por João, todo o mundo acredita também que você é o João... é realmente difícil pensar outra coisa, não é mesmo? Entretanto, será que você acreditava que era o João apenas alguns anos antes de nascer? Agora dei um nó em sua cabeça, não é? Na verdade, a maioria de nós se definia como sendo a personalidade da encarnação anterior. Afinal, nós já sabemos que a grande maioria da humanidade quando chega lá do outro lado continua acreditando na mesma ilusão que nós aqui. 
Então, meu amigo, se a apenas alguns anos atrás... 40, 50 anos, dependendo de sua idade, você se definia como alguém totalmente diferente de agora, talvez alguém de nacionalidade diferente, de sexo diferente, com certeza de aparência diferente... podemos concluir que esse conceito de personalidade é uma ilusão, uma distorção criada pelo ego exacerbado o qual nos deixamos subjugar a cada nascimento. Sua personalidade faz parte de Maya, a ilusão do mundo físico. E se você pretende se libertar da prisão, um passo extremamente importante a ser dado é compreender que você é bem mais do que seu ego! Você precisa entender íntimamente, não apenas conceitualmente, que você é uma centelha divina, um ser eterno experimentando os diversos aspectos da individualidade e da própria criação. Enquanto você continuar se deixar definir pelo ego, essa verdade não estará alicerçada em seu coração. Entenda, de uma vez por todas, que você está o João, está a Maria, você não é esse indivíduo.

Os inimigos da humanidade

Não sei se você notou mas na introdução deste post eu categorizei os senhores ocultos em dois grupos: os que nos mantém em quarentena e os que querem nos escravizar, por que isso? Na verdade, fiz isso porque realmente são dois grupos totalmente diferentes. O primeiro grupo, em última análise, não é nosso inimigo. Apesar de muita gente odiá-lo por nos manter encarcerados aqui. Entretanto já discutimos que não estamos presos aqui inocentemente e esses seres angélicos, defino-os assim por falta de uma palavra mais exata, são aqueles que definem as regras que regem este mundo. Foram eles que definiram (e nós concordamos, do contrário não estaríamos aqui) que nesta dimensão experimentaríamos o tempo e a gravidade, duas grandezas físicas que não existem, são um acordo coletivo entre nós e eles. Tanto que quando partimos para o mundo espiritual, estas são as primeiras que percebemos não existirem "do outro lado". Assim, a não interferência e a quarentena também fazem parte dessas regras e é devido a elas que nós não podemos sair e os extraterrestres não podem entrar.
Se existe uma regra impedindo os extraterrestres de entrarem aqui e interferirem com nosso livre arbítrio, onde ficam as teorias de conspiração sobre Ets reptilianos maus mandando em tudo? Bem, sei que muitos de vocês irão discordar do que vou dizer, mas realmente, essas teorias são apenas desinformação jogadas pelo poder oculto, nosso verdadeiro inimigo, para nos desviar a atenção sobre contra quem devemos resistir. 

O homem é o lobo do homem

A indústria cinematográfica e a mídia televisiva, verdadeiros capachos do poder oculto, fazem um trabalho tremendo para implantar a idéia de que os extraterrestres são nossos inimigos. No próximo ano de 2011 teremos uma enxurrada de filmes sobre invasão alienígena. As redes de TV americana, vez ou outra lançam séries com a mesma temática, a internet está abarrotada de blogs e sites afirmando que existe uma conspiração reptiliana que nos usa como recurso... e muitos de nós acreditamos nisso e replicamos a informação, servindo de instrumento nas mãos dos nossos verdadeiros oponentes. 
Essa campanha de desinformação já é bem antiga, começou com Wernher von Braun, que afirmou categoricamente: "Os governos querem nos fazer acreditar que depois da guerra fria e do terrorismo a última ameaça que enfrentaríamos seria a extraterrestre". Na verdade, existem esforços tremendos feitos pelo poder oculto para, num futuro próximo, simular uma invasão alienígena e usar isso como desculpa para implantar a tirania global. Não entrarei em mais detalhes a respeito disso, pesquise por você mesmo e descubra. Deixo apenas a ponta do novelo para você puxar: Blue Beam Project
Se os reptilianos, anunnakis, grays não são nossos inimigos, quem são, então? Bem, se estamos em quarentena, só podemos concluir que nossos inimigos são tão humanos quanto eu e você. Mas o que os difere de nós? O que os faz tão poderosos a ponto de criar um sistema social tão complexo com o objetivo de nos tornar servos subservientes? O que eles tem de diferente do resto da humanidade é que eles sabem quem são e de onde vieram. Os chefões desse governo está no mundo espiritual. Difícilmente um "peixe grande" desses faz um tour aqui pelo plano físico. Na verdade, a maioria deles não encarnam na terceira dimensão desde a Lemúria ou Atlântida e se recusam de todas as maneiras em fazê-lo, afinal, entrou na 3D, esqueceu quem é (mais uma regra dos "carcereiros"). 
É do plano astral que eles puxam as cordas dos sistema. O motivo de tamanho ódio é que eles não se conformam de terem sido expulsos de seus planetas de origem e serem encarcerados aqui. Ademais, sabem também que os planos para este mundo é acabar com a quarentena e exilar novamente os rebeldes (os Manda-chuva inclusive) e lutam com todas as forças para evitar isso ou, em último caso, levar consigo o maior número de almas possíveis. Daí o motivo de nos manter dormindo e lutar contra o salto quântico que se avisinha.

Um abraço.


terça-feira, 7 de dezembro de 2010

É hora de se libertar

Falaremos neste post sobre o que podemos fazer para começar a nos libertar do controle imposto sobre nossas vidas e vivermos verdadeiramente livres neste planeta depois de milhares e milhares de anos. Não é surpresa que a informação a ser discutida aqui é totalmente escondida das pessoas em geral e a mais suprimida de todas.

Religião x Ciência

Quando percebemos quem realmente somos e a verdadeira natureza do nosso poder de controlar o próprio destino e a direção de nossas vidas, fica impossível a poucos controlarem a muitos. Foi por isso que durante a história humana deu-se tanta ênfase as religiões e todas as possíveis formas de prisão mental que nos separaram mantendo-nos longe deste conhecimento que, uma vez adquirido, nos torna livres. Quando a religião começou a perder sua eficácia em nos manter longe da verdade, e as pessoas começaram a questioná-la e buscar outras alternativas de vida, foi criada a ciência pelo mesmo grupo que criou a religião. Na chamada época do iluminismo, a ciência cresceu como a alternativa ideal a religiosidade. Sendo algo aparentemente oposto e reativo, tirando o foco de Deus e trazendo para o homem, negando a divina criação e relegando tudo ao acaso, negando a espiritualidade no universo e focando na matéria como a única e verdadeira realidade.
À primeira vista, religião e ciência são coisas completamente antagônicas. Uma prega sobre Deus, que devemos obedecê-lo que ele é o criador de tudo que existe... a outra afirma que não existe Deus e que somos apenas um acidente cósmico. Mas os manipuladores desse mundo não são bobos, lançaram ideias opostas que se digladiam até os dias de hoje, mas que, no fundo, nos dizem a mesma coisa: “O controle de nossas vidas não está aqui, dentro de cada um de nós, está lá fora.” A ciência diz: “É tudo obra do acaso”, as religiões (todas) dizem: “Sua vida é controlada pelo resultado de suas ações e pelo que Deus disse”.
É interessante que ao nascermos neste mundo, dificilmente nos é dada uma escolha diferente dessas duas. Ou somos doutrinados em uma educação religiosa ou nos deixamos enredar pelo ceticismo da ciência. Dificilmente nos é permitido escolher obter o conhecimento de que somos seres multidimensionais co-criadores da realidade e que este corpo físico é apenas um veículo de manifestação da consciência nesta realidade. É uma grande alegria ver nos dias de hoje que a chamada ciência está começando a acordar para estas verdades e as pessoas estão despertando novamente e pulando fora da dualidade.

Prisioneiros do hemisfério esquerdo

Com a revolução iluminista do século XIX, começou a ser executada a estratégia de sermos aprisionados no nosso hemisfério cerebral esquerdo. O hemisfério esquerdo é responsável pela lógica, linguagem, percepção analítica do mundo físico. Já o direito é mais holístico, responsável pela intuição, criatividade, inspiração artística, conceito de espiritualidade... é nossa conexão com Eu superior e com o cosmos.
Se você analisar as instituições educacionais, científicas e a mídia em geral, todas estão constantemente nos bombardeando com informações direcionadas ao hemisfério esquerdo, suprimindo o direito. Veja nossas escolas: Colocamos nossas crianças para “estudar” e lá eles são saturados com informações que devem armazenar no hemisfério esquerdo e a regurgitarem na hora das provas. Se elas lembrarem a informação e a repetirem exatamente como lhes foi passada, elas tiram notas boas e passam de ano. Agora, caso eles passem a informação para o hemisfério direito e comecem a questionar, filtrar o conteúdo que lhes interesse e emitir suas próprias opiniões a respeito do que lhes é perguntado, então elas tiram notas baixas e são reprovadas!!! Ou seja, o sistema educacional foi desenvolvido para criar prisioneiros do hemisfério esquerdo que agem como esponjas do sistema, por isso a libertação é tão difícil.
Quando conseguimos equilibrar ambos os lados do cérebro, o intelecto e o espírito, a mente e o coração, então ocorre a transformação na percepção de nós mesmos e nos tornamos aptos a realizar a verdadeira religião a qual é nos conectarmos com nosso Eu superior.

A verdadeira Religião

Caso ao nascermos no corpo físico não perdêssemos nossa conexão com o Eu superior, teríamos tudo o que precisamos para uma vida equilibrada. Nós receberíamos as informações dos sentidos físicos nos dando uma ideia do que acontece ao nosso redor e teríamos através da conexão com nossa alma uma compreensão holística, intuitiva, nos dando uma visão maior de tudo o que acontece na vida.
Vamos usar uma ilustração para entender como isso se daria. Imagine-se como um astronauta numa missão espacial na lua. O traje espacial é o corpo físico, a informação que seus olhos e ouvidos captam, dão uma ideia do que acontece ao seu redor na lua. Entretanto, além dos seus sentidos, você também tem constantemente informação vindo da central de controle da missão, dando-lhe uma visão mais ampla e lhe orientando sobre o que e como fazer, Esse centro de controle simboliza sua intuição, seu Eu superior. Agora imagine o que aconteceria se a sua comunicação com a central fosse drasticamente reduzida ou cortada. De repente os olhos e ouvidos são a única fonte de informação que você tem para continuar com a missão juntamente com a memória do que deveria estar acontecendo. Seu comportamento mudaria completamente! Você se sentiria inseguro, sem saber o que fazer, provavelmente renderia muito menos do que se tivesse a central lhe indicando cada passo que você deveria dar: “Pegue um pouco dessa rocha, vá por este caminho, tenha cuidado que dois metros atrás dessa colina há um abismo...”. Percebeu a diferença?
É exatamente isso que acontece conosco quando começamos a nossa jornada nesse mundo. Somos colocados num sistema que nos prende no hemisfério esquerdo do cérebro cortando nossa conexão com a “central de controle da missão” e ficamos perdidos no mundo, sem saber quem somos e o que devemos fazer.

Pare de pensar, faça!

Quando começamos a despertar do sono imposto pelo sistema, uma dsa primeiras coisas que pensamos é em como nos libertar do sistema e exercermos nossa liberdade efetivamente, não é verdade? Bem, se deixarmos de dar tanta importância a opinião dos outros e passarmos a fazer o que “nos der na telha”, já será um primeiro passo. Se você quiser saber como se libertar do medo da opinião alheia, deixe que esse medo seja o gatilho para a superação. Portanto, quando estiver em uma situação e em que se flagre pensando: “Eu queria dizer/fazer isso, mas se eu fizer o que eles vão pensar?”, então BUM faça! Se as pessoas ao seu redor respeitam sua individualidade, então qual é o problema? E caso elas não gostem, o que tem de mais nisso? O medo foi imposto em você pelo sistema e quando você inicia esse processo de simplesmente fazer o que quer, coisas interessantes começam a acontecer. Primeiro de tudo, você passa a seguir sua intuição, seu coração, a sua conexão com o infinito e permitirá ser guiado por isso. Mesmo que o hemisfério esquerdo grite: “O que raios você está fazendo?!?”, você acabará percebendo que sua atitude contribuiu para sua evolução, seu aprendizado. Assim, após algum tempo nessa atitude de “Faça! Não pense, faça!”, seu cérebro começará a perceber que ao seguir sua intuição, apesar de ser um desafio, tudo dá certo, então cérebro e coração começam a entrar em sintonia! O que você pensa e sente estarão sincronizados e você começa a tomar o controle sobre sua própria vida.
Este é um primeiro passo bem simples, porém difícil de se dar. Entretanto, depois de consolidar a sintonia mente/espírito, sua própria intuição lhe indicará os próximos passos a seguir e a sincronicidade irá ajuda-lo a chegar lá. Sendo assim, mãos à obra.

Um abraço, rumo a libertação.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Terra - Planeta prisão

Prisão: (do latim vulgar prensione, derivado do latim clássico prehensione - ato de prender - pela também vulgar expressão latina presione) designa o ato de prender ou capturar alguém. Por extensão, o conceito também abarca o local onde se mantém o indivíduo preso (quando, então, é sinônimo de claustro, clausura, cadeia, cárcere, xadrez, etc.) e a pena em que há privação completa da liberdade.
A prisão, enquanto lugar de cumprimento de pena restritiva de liberdade, constitui-se de edificação construída com meios os mais diversos para evitar sua fuga ou evasão tais como: paredes grossas e reforçadas, isolamento do meio urbano, grades, cercas, vigilância constante, rigidez de disciplina interna, divisão em celas, etc.

Já comentei aqui no blog que nosso planeta, em última instância, é uma prisão para nós humanos. Algumas correntes espiritualistas definem nosso planeta como de expiações e provas. Contudo, expiar pode ser definido como o ato de se cumprir uma pena visto que a expiação é o sofrimento imposto ou auto imposto em decorrência de ato criminoso ou que provoque arrependimento em quem o cometeu. De maneira análoga, prova, no contexto da categorização da Terra, vem da necessidade de mostrar progresso, de provar o avanço alegado afim de alcançar condição melhor.

Como tudo começou

No universo físico, já vimos aqui como tudo começou, quando os Anunnaki vieram a terra e decidiram criar um trabalhador para minerar o ouro indispensável a Nibiru, seu planeta natal. Mas no nível espiritual, como a coisa toda aconteceu? Como foi para os espíritos que estavam se preparando para a jornada física nesse planeta encarar a difícil missão de constituir uma nova raça que, em sua origem, já surge como escrava? Pode parecer que uma injustiça foi cometida com esses espíritos, mas lembre-se que somos imortais e que os que para cá vieram, já eram bem experimentados e “antigos”. Então, a verdadeira questão a ser respondida é: Por que foi-lhes reservado um destino tão triste?
Voltando ao conceito de prisão, ninguém deve ser encarcerado sendo inocente. Então, que crime cometeram os espíritos para que fossem jogados nessa prisão? Bom, essa é a “pergunta de um milhão de dólares”! A resposta não está acessível a cada um individualmente, devido às próprias “paredes” da prisão que determinam o esquecimento do passado como uma das premissas para o cumprimento da “pena”. Mas existem “indícios”, no nível macro, que podemos utilizar como fonte para algumas reflexões e conclusões a respeito.
Primeiramente, basta olharmos para nossa civilização e perceberemos que nossa humanidade não está presa à toa. O esquecimento não é motivo para desculpar a conduta vil como a humanidade tem tratado a si mesma e ao planeta em que vive. Seja sincero, como você acha que seria nossa conduta caso fosse-nos concedida a liberdade e pudéssemos sair por aí explorando outros planetas? Um ser que é capaz de matar seu semelhante teria algum escrúpulo em matar seres de outras raças? Uma humanidade capaz de destruir o próprio planeta hesitaria em destruir o de outrem? É lógico que não!!! Então, com esse forte argumento em mãos, fica fácil concluir que fomos degredados para cá por não conseguirmos “conviver em sociedade” com outros seres. Cada um de nós que aqui está, com algumas exceções, é claro, foi exilado de algum outro orbe e ficará aqui em quarentena até que consiga se libertar da “selvageria” que predomina em sua conduta, pura e simplesmente.

Os mecanismos de segurança


Confinamento
Como em toda prisão, existem as barreiras, os muros, os dispositivos de segurança. Na nossa prisão planetária também existem os “muros” garantindo que não fujamos. No nível físico, estamos confinados ao planeta, o que já é uma barreira eficaz para evitar a fuga. Não nos é permitido, como espécie, possuir a tecnologia para deixar a Terra e explorar ou colonizar outros planetas. Existem indícios de que o exército americano possui bases em Marte, mas mesmo assim, é algo extremamente restrito e, não tenha dúvida, sobre forte vigilância. Esse confinamento me leva a refletir sobre um assunto muito discutido na internet: Os senhores do mundo. Porque isso? Bem, se a nossa raça sofre esse tipo de controle, quem garante que outras raças com tendências semelhantes não o sofram também? Isso coloca em cheque a questão de que o governo oculto do planeta esteja nas mãos de seres não-humanos, extraterrestre. Mas isso é assunto para um outro post.
No nível espiritual também estamos confinados à Terra. Existe uma barreira energética muito difícil de ser quebrada que nos mantém vibratoriamente ligados ao planeta, perpetuando o confinamento ao nível astral do orbe.

Privação da “vida eterna”


Outro mecanismo de segurança é a privação de gozarmos plenamente de nossa imortalidade. Quando os Anunnaki projetaram adamu, o escravo sob medida, um dos requisitos fundamentais impostos a nós foi a brevidade da vida em contrapartida a longevidade anunnaki. Essa brevidade tem um nível bem mais profundo que somente vida física curta, visto que ao voltarmos ao astral, a maioria de nós continua sem lembrar das existências anteriores e quando reencarnar, esquecerá também a existência atual, inclusive o período no astral. Então, nossa imortalidade é cerceada tanto no físico quanto no astral, contribuindo para que continuemos no confinamento.

Bloqueio de nossos “atributos divinos”

Assim como a imortalidade, os atributos da divindade que fazem parte de nós, como centelhas divinas que somos, também nos foram tirados para que não escapemos dos muros da prisão. No nível físico, muito mais severo é o bloqueio, nos privando de habilidades como telepatia, telecinese, levitação, materialização, etc, etc. Sem essas habilidades, somos mais fáceis de controlar, evitando assim uma “rebelião” no “presidio”.
  
Progressão da pena

Como todo condenado tem a chance de passar para uma pena mais branda, chegou o momento de nossa “avaliação”. Segundo consta a Terra deixará de ser uma prisão muito em breve e cada ser que está aqui poderá passar para o “regime semi-aberto”. Aqueles que continuam impossibilitados do “convívio em sociedade” irão, mais uma vez, sofrer o degredo para uma prisão novinha em outro recanto do vasto universo. Essa é uma boa notícia para os que ficarem aqui. Iremos recuperar alguns atributos perdidos e sairemos do regime de quarentena imposto sobre nós. Isso significa que poderemos visitar e ser visitados por outras civilizações, ter uma vida física mais longa e menos penosa, provavelmente teremos acesso a plenitude de nossas lembranças e nos reconectaremos ao criador através de nosso Eu superior. Acredito que alguns poderão voltar para o planeta de origem (aquele do qual foi exilado e mandado para cá) e continuar a jornada em seu planeta natal.
São momentos muito interessantes o que vivemos agora. Depois de milênios de “cadeia” enfim a liberdade nos espera. Torço para que o maior número possível de humanos gozem desse privilégio. Aos que serão expulsos... só lamento, receberão o que merecem.

Um abraço, rumo a liberdade.