quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Quem é o inimigo, quem é você?

Hoje gostaria de refletir com você sobre dois assuntos críticos em nossa jornada rumo ao auto-conhecimento. O primeiro deles é a nossa percepção de quem realmente somos, o outro é sobre quem são os senhores ocultos do mundo, aqueles que nos mantém em quarentena e os que intentam nos manter escravizados.



Ó homem, conhece-te a ti mesmo e conhecerás os deuses e o universo

Quem é você, Já paraste para pensar sobre isso? Com certeza você já respondeu a essa pergunta milhares de vezes durante a sua vida. Quando preenche um cheque, você tem que assinar seu nome, sempre que faz uma compra na internet você preenche um formulário com todos os dados que definem você: Seu nome, endereço, CPF, data de nascimento... Você já parou pra pensar se você é realmente isso? Confesso que durante muitos anos da minha vida nunca refleti a respeito, acreditava verdadeiramente que eu era o reflexo desses "dados". Me definia como sendo o fulano de tal dos anzóis, que nasceu na data x, que é da nacionalidade y, filho de fulano e cicrana, do sexo tal, aparência assim e assado. Até que um dia percebi que as coisas não são bem assim. Reflita comigo um pouco a respeito disso e vejamos onde o buraco do coelho vai nos levar.
Aqui no blog nós já vimos repetidas vezes que nossa essência é imortal, eterna e que nós já vivemos neste e em outros mundos diversas vezes. Já refletimos sobre a realidade maior além do mundo físico e sobre o processo de reencarnação, não é verdade? Agora vem a pergunta: Mesmo com toda essa informação você continua acreditando na ilusão de que você é o João ou a Maria?!? Eu sei, é complicado pensar diferente quando desde o nascimento seus pais te "batizaram" de João, disseram a você que seu nome é João, uma das primeiras coisas que você aprendeu a fazer quando bebê foi virar a cabeça e atender quando chamavam por João, todo o mundo acredita também que você é o João... é realmente difícil pensar outra coisa, não é mesmo? Entretanto, será que você acreditava que era o João apenas alguns anos antes de nascer? Agora dei um nó em sua cabeça, não é? Na verdade, a maioria de nós se definia como sendo a personalidade da encarnação anterior. Afinal, nós já sabemos que a grande maioria da humanidade quando chega lá do outro lado continua acreditando na mesma ilusão que nós aqui. 
Então, meu amigo, se a apenas alguns anos atrás... 40, 50 anos, dependendo de sua idade, você se definia como alguém totalmente diferente de agora, talvez alguém de nacionalidade diferente, de sexo diferente, com certeza de aparência diferente... podemos concluir que esse conceito de personalidade é uma ilusão, uma distorção criada pelo ego exacerbado o qual nos deixamos subjugar a cada nascimento. Sua personalidade faz parte de Maya, a ilusão do mundo físico. E se você pretende se libertar da prisão, um passo extremamente importante a ser dado é compreender que você é bem mais do que seu ego! Você precisa entender íntimamente, não apenas conceitualmente, que você é uma centelha divina, um ser eterno experimentando os diversos aspectos da individualidade e da própria criação. Enquanto você continuar se deixar definir pelo ego, essa verdade não estará alicerçada em seu coração. Entenda, de uma vez por todas, que você está o João, está a Maria, você não é esse indivíduo.

Os inimigos da humanidade

Não sei se você notou mas na introdução deste post eu categorizei os senhores ocultos em dois grupos: os que nos mantém em quarentena e os que querem nos escravizar, por que isso? Na verdade, fiz isso porque realmente são dois grupos totalmente diferentes. O primeiro grupo, em última análise, não é nosso inimigo. Apesar de muita gente odiá-lo por nos manter encarcerados aqui. Entretanto já discutimos que não estamos presos aqui inocentemente e esses seres angélicos, defino-os assim por falta de uma palavra mais exata, são aqueles que definem as regras que regem este mundo. Foram eles que definiram (e nós concordamos, do contrário não estaríamos aqui) que nesta dimensão experimentaríamos o tempo e a gravidade, duas grandezas físicas que não existem, são um acordo coletivo entre nós e eles. Tanto que quando partimos para o mundo espiritual, estas são as primeiras que percebemos não existirem "do outro lado". Assim, a não interferência e a quarentena também fazem parte dessas regras e é devido a elas que nós não podemos sair e os extraterrestres não podem entrar.
Se existe uma regra impedindo os extraterrestres de entrarem aqui e interferirem com nosso livre arbítrio, onde ficam as teorias de conspiração sobre Ets reptilianos maus mandando em tudo? Bem, sei que muitos de vocês irão discordar do que vou dizer, mas realmente, essas teorias são apenas desinformação jogadas pelo poder oculto, nosso verdadeiro inimigo, para nos desviar a atenção sobre contra quem devemos resistir. 

O homem é o lobo do homem

A indústria cinematográfica e a mídia televisiva, verdadeiros capachos do poder oculto, fazem um trabalho tremendo para implantar a idéia de que os extraterrestres são nossos inimigos. No próximo ano de 2011 teremos uma enxurrada de filmes sobre invasão alienígena. As redes de TV americana, vez ou outra lançam séries com a mesma temática, a internet está abarrotada de blogs e sites afirmando que existe uma conspiração reptiliana que nos usa como recurso... e muitos de nós acreditamos nisso e replicamos a informação, servindo de instrumento nas mãos dos nossos verdadeiros oponentes. 
Essa campanha de desinformação já é bem antiga, começou com Wernher von Braun, que afirmou categoricamente: "Os governos querem nos fazer acreditar que depois da guerra fria e do terrorismo a última ameaça que enfrentaríamos seria a extraterrestre". Na verdade, existem esforços tremendos feitos pelo poder oculto para, num futuro próximo, simular uma invasão alienígena e usar isso como desculpa para implantar a tirania global. Não entrarei em mais detalhes a respeito disso, pesquise por você mesmo e descubra. Deixo apenas a ponta do novelo para você puxar: Blue Beam Project
Se os reptilianos, anunnakis, grays não são nossos inimigos, quem são, então? Bem, se estamos em quarentena, só podemos concluir que nossos inimigos são tão humanos quanto eu e você. Mas o que os difere de nós? O que os faz tão poderosos a ponto de criar um sistema social tão complexo com o objetivo de nos tornar servos subservientes? O que eles tem de diferente do resto da humanidade é que eles sabem quem são e de onde vieram. Os chefões desse governo está no mundo espiritual. Difícilmente um "peixe grande" desses faz um tour aqui pelo plano físico. Na verdade, a maioria deles não encarnam na terceira dimensão desde a Lemúria ou Atlântida e se recusam de todas as maneiras em fazê-lo, afinal, entrou na 3D, esqueceu quem é (mais uma regra dos "carcereiros"). 
É do plano astral que eles puxam as cordas dos sistema. O motivo de tamanho ódio é que eles não se conformam de terem sido expulsos de seus planetas de origem e serem encarcerados aqui. Ademais, sabem também que os planos para este mundo é acabar com a quarentena e exilar novamente os rebeldes (os Manda-chuva inclusive) e lutam com todas as forças para evitar isso ou, em último caso, levar consigo o maior número de almas possíveis. Daí o motivo de nos manter dormindo e lutar contra o salto quântico que se avisinha.

Um abraço.


terça-feira, 7 de dezembro de 2010

É hora de se libertar

Falaremos neste post sobre o que podemos fazer para começar a nos libertar do controle imposto sobre nossas vidas e vivermos verdadeiramente livres neste planeta depois de milhares e milhares de anos. Não é surpresa que a informação a ser discutida aqui é totalmente escondida das pessoas em geral e a mais suprimida de todas.

Religião x Ciência

Quando percebemos quem realmente somos e a verdadeira natureza do nosso poder de controlar o próprio destino e a direção de nossas vidas, fica impossível a poucos controlarem a muitos. Foi por isso que durante a história humana deu-se tanta ênfase as religiões e todas as possíveis formas de prisão mental que nos separaram mantendo-nos longe deste conhecimento que, uma vez adquirido, nos torna livres. Quando a religião começou a perder sua eficácia em nos manter longe da verdade, e as pessoas começaram a questioná-la e buscar outras alternativas de vida, foi criada a ciência pelo mesmo grupo que criou a religião. Na chamada época do iluminismo, a ciência cresceu como a alternativa ideal a religiosidade. Sendo algo aparentemente oposto e reativo, tirando o foco de Deus e trazendo para o homem, negando a divina criação e relegando tudo ao acaso, negando a espiritualidade no universo e focando na matéria como a única e verdadeira realidade.
À primeira vista, religião e ciência são coisas completamente antagônicas. Uma prega sobre Deus, que devemos obedecê-lo que ele é o criador de tudo que existe... a outra afirma que não existe Deus e que somos apenas um acidente cósmico. Mas os manipuladores desse mundo não são bobos, lançaram ideias opostas que se digladiam até os dias de hoje, mas que, no fundo, nos dizem a mesma coisa: “O controle de nossas vidas não está aqui, dentro de cada um de nós, está lá fora.” A ciência diz: “É tudo obra do acaso”, as religiões (todas) dizem: “Sua vida é controlada pelo resultado de suas ações e pelo que Deus disse”.
É interessante que ao nascermos neste mundo, dificilmente nos é dada uma escolha diferente dessas duas. Ou somos doutrinados em uma educação religiosa ou nos deixamos enredar pelo ceticismo da ciência. Dificilmente nos é permitido escolher obter o conhecimento de que somos seres multidimensionais co-criadores da realidade e que este corpo físico é apenas um veículo de manifestação da consciência nesta realidade. É uma grande alegria ver nos dias de hoje que a chamada ciência está começando a acordar para estas verdades e as pessoas estão despertando novamente e pulando fora da dualidade.

Prisioneiros do hemisfério esquerdo

Com a revolução iluminista do século XIX, começou a ser executada a estratégia de sermos aprisionados no nosso hemisfério cerebral esquerdo. O hemisfério esquerdo é responsável pela lógica, linguagem, percepção analítica do mundo físico. Já o direito é mais holístico, responsável pela intuição, criatividade, inspiração artística, conceito de espiritualidade... é nossa conexão com Eu superior e com o cosmos.
Se você analisar as instituições educacionais, científicas e a mídia em geral, todas estão constantemente nos bombardeando com informações direcionadas ao hemisfério esquerdo, suprimindo o direito. Veja nossas escolas: Colocamos nossas crianças para “estudar” e lá eles são saturados com informações que devem armazenar no hemisfério esquerdo e a regurgitarem na hora das provas. Se elas lembrarem a informação e a repetirem exatamente como lhes foi passada, elas tiram notas boas e passam de ano. Agora, caso eles passem a informação para o hemisfério direito e comecem a questionar, filtrar o conteúdo que lhes interesse e emitir suas próprias opiniões a respeito do que lhes é perguntado, então elas tiram notas baixas e são reprovadas!!! Ou seja, o sistema educacional foi desenvolvido para criar prisioneiros do hemisfério esquerdo que agem como esponjas do sistema, por isso a libertação é tão difícil.
Quando conseguimos equilibrar ambos os lados do cérebro, o intelecto e o espírito, a mente e o coração, então ocorre a transformação na percepção de nós mesmos e nos tornamos aptos a realizar a verdadeira religião a qual é nos conectarmos com nosso Eu superior.

A verdadeira Religião

Caso ao nascermos no corpo físico não perdêssemos nossa conexão com o Eu superior, teríamos tudo o que precisamos para uma vida equilibrada. Nós receberíamos as informações dos sentidos físicos nos dando uma ideia do que acontece ao nosso redor e teríamos através da conexão com nossa alma uma compreensão holística, intuitiva, nos dando uma visão maior de tudo o que acontece na vida.
Vamos usar uma ilustração para entender como isso se daria. Imagine-se como um astronauta numa missão espacial na lua. O traje espacial é o corpo físico, a informação que seus olhos e ouvidos captam, dão uma ideia do que acontece ao seu redor na lua. Entretanto, além dos seus sentidos, você também tem constantemente informação vindo da central de controle da missão, dando-lhe uma visão mais ampla e lhe orientando sobre o que e como fazer, Esse centro de controle simboliza sua intuição, seu Eu superior. Agora imagine o que aconteceria se a sua comunicação com a central fosse drasticamente reduzida ou cortada. De repente os olhos e ouvidos são a única fonte de informação que você tem para continuar com a missão juntamente com a memória do que deveria estar acontecendo. Seu comportamento mudaria completamente! Você se sentiria inseguro, sem saber o que fazer, provavelmente renderia muito menos do que se tivesse a central lhe indicando cada passo que você deveria dar: “Pegue um pouco dessa rocha, vá por este caminho, tenha cuidado que dois metros atrás dessa colina há um abismo...”. Percebeu a diferença?
É exatamente isso que acontece conosco quando começamos a nossa jornada nesse mundo. Somos colocados num sistema que nos prende no hemisfério esquerdo do cérebro cortando nossa conexão com a “central de controle da missão” e ficamos perdidos no mundo, sem saber quem somos e o que devemos fazer.

Pare de pensar, faça!

Quando começamos a despertar do sono imposto pelo sistema, uma dsa primeiras coisas que pensamos é em como nos libertar do sistema e exercermos nossa liberdade efetivamente, não é verdade? Bem, se deixarmos de dar tanta importância a opinião dos outros e passarmos a fazer o que “nos der na telha”, já será um primeiro passo. Se você quiser saber como se libertar do medo da opinião alheia, deixe que esse medo seja o gatilho para a superação. Portanto, quando estiver em uma situação e em que se flagre pensando: “Eu queria dizer/fazer isso, mas se eu fizer o que eles vão pensar?”, então BUM faça! Se as pessoas ao seu redor respeitam sua individualidade, então qual é o problema? E caso elas não gostem, o que tem de mais nisso? O medo foi imposto em você pelo sistema e quando você inicia esse processo de simplesmente fazer o que quer, coisas interessantes começam a acontecer. Primeiro de tudo, você passa a seguir sua intuição, seu coração, a sua conexão com o infinito e permitirá ser guiado por isso. Mesmo que o hemisfério esquerdo grite: “O que raios você está fazendo?!?”, você acabará percebendo que sua atitude contribuiu para sua evolução, seu aprendizado. Assim, após algum tempo nessa atitude de “Faça! Não pense, faça!”, seu cérebro começará a perceber que ao seguir sua intuição, apesar de ser um desafio, tudo dá certo, então cérebro e coração começam a entrar em sintonia! O que você pensa e sente estarão sincronizados e você começa a tomar o controle sobre sua própria vida.
Este é um primeiro passo bem simples, porém difícil de se dar. Entretanto, depois de consolidar a sintonia mente/espírito, sua própria intuição lhe indicará os próximos passos a seguir e a sincronicidade irá ajuda-lo a chegar lá. Sendo assim, mãos à obra.

Um abraço, rumo a libertação.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Terra - Planeta prisão

Prisão: (do latim vulgar prensione, derivado do latim clássico prehensione - ato de prender - pela também vulgar expressão latina presione) designa o ato de prender ou capturar alguém. Por extensão, o conceito também abarca o local onde se mantém o indivíduo preso (quando, então, é sinônimo de claustro, clausura, cadeia, cárcere, xadrez, etc.) e a pena em que há privação completa da liberdade.
A prisão, enquanto lugar de cumprimento de pena restritiva de liberdade, constitui-se de edificação construída com meios os mais diversos para evitar sua fuga ou evasão tais como: paredes grossas e reforçadas, isolamento do meio urbano, grades, cercas, vigilância constante, rigidez de disciplina interna, divisão em celas, etc.

Já comentei aqui no blog que nosso planeta, em última instância, é uma prisão para nós humanos. Algumas correntes espiritualistas definem nosso planeta como de expiações e provas. Contudo, expiar pode ser definido como o ato de se cumprir uma pena visto que a expiação é o sofrimento imposto ou auto imposto em decorrência de ato criminoso ou que provoque arrependimento em quem o cometeu. De maneira análoga, prova, no contexto da categorização da Terra, vem da necessidade de mostrar progresso, de provar o avanço alegado afim de alcançar condição melhor.

Como tudo começou

No universo físico, já vimos aqui como tudo começou, quando os Anunnaki vieram a terra e decidiram criar um trabalhador para minerar o ouro indispensável a Nibiru, seu planeta natal. Mas no nível espiritual, como a coisa toda aconteceu? Como foi para os espíritos que estavam se preparando para a jornada física nesse planeta encarar a difícil missão de constituir uma nova raça que, em sua origem, já surge como escrava? Pode parecer que uma injustiça foi cometida com esses espíritos, mas lembre-se que somos imortais e que os que para cá vieram, já eram bem experimentados e “antigos”. Então, a verdadeira questão a ser respondida é: Por que foi-lhes reservado um destino tão triste?
Voltando ao conceito de prisão, ninguém deve ser encarcerado sendo inocente. Então, que crime cometeram os espíritos para que fossem jogados nessa prisão? Bom, essa é a “pergunta de um milhão de dólares”! A resposta não está acessível a cada um individualmente, devido às próprias “paredes” da prisão que determinam o esquecimento do passado como uma das premissas para o cumprimento da “pena”. Mas existem “indícios”, no nível macro, que podemos utilizar como fonte para algumas reflexões e conclusões a respeito.
Primeiramente, basta olharmos para nossa civilização e perceberemos que nossa humanidade não está presa à toa. O esquecimento não é motivo para desculpar a conduta vil como a humanidade tem tratado a si mesma e ao planeta em que vive. Seja sincero, como você acha que seria nossa conduta caso fosse-nos concedida a liberdade e pudéssemos sair por aí explorando outros planetas? Um ser que é capaz de matar seu semelhante teria algum escrúpulo em matar seres de outras raças? Uma humanidade capaz de destruir o próprio planeta hesitaria em destruir o de outrem? É lógico que não!!! Então, com esse forte argumento em mãos, fica fácil concluir que fomos degredados para cá por não conseguirmos “conviver em sociedade” com outros seres. Cada um de nós que aqui está, com algumas exceções, é claro, foi exilado de algum outro orbe e ficará aqui em quarentena até que consiga se libertar da “selvageria” que predomina em sua conduta, pura e simplesmente.

Os mecanismos de segurança


Confinamento
Como em toda prisão, existem as barreiras, os muros, os dispositivos de segurança. Na nossa prisão planetária também existem os “muros” garantindo que não fujamos. No nível físico, estamos confinados ao planeta, o que já é uma barreira eficaz para evitar a fuga. Não nos é permitido, como espécie, possuir a tecnologia para deixar a Terra e explorar ou colonizar outros planetas. Existem indícios de que o exército americano possui bases em Marte, mas mesmo assim, é algo extremamente restrito e, não tenha dúvida, sobre forte vigilância. Esse confinamento me leva a refletir sobre um assunto muito discutido na internet: Os senhores do mundo. Porque isso? Bem, se a nossa raça sofre esse tipo de controle, quem garante que outras raças com tendências semelhantes não o sofram também? Isso coloca em cheque a questão de que o governo oculto do planeta esteja nas mãos de seres não-humanos, extraterrestre. Mas isso é assunto para um outro post.
No nível espiritual também estamos confinados à Terra. Existe uma barreira energética muito difícil de ser quebrada que nos mantém vibratoriamente ligados ao planeta, perpetuando o confinamento ao nível astral do orbe.

Privação da “vida eterna”


Outro mecanismo de segurança é a privação de gozarmos plenamente de nossa imortalidade. Quando os Anunnaki projetaram adamu, o escravo sob medida, um dos requisitos fundamentais impostos a nós foi a brevidade da vida em contrapartida a longevidade anunnaki. Essa brevidade tem um nível bem mais profundo que somente vida física curta, visto que ao voltarmos ao astral, a maioria de nós continua sem lembrar das existências anteriores e quando reencarnar, esquecerá também a existência atual, inclusive o período no astral. Então, nossa imortalidade é cerceada tanto no físico quanto no astral, contribuindo para que continuemos no confinamento.

Bloqueio de nossos “atributos divinos”

Assim como a imortalidade, os atributos da divindade que fazem parte de nós, como centelhas divinas que somos, também nos foram tirados para que não escapemos dos muros da prisão. No nível físico, muito mais severo é o bloqueio, nos privando de habilidades como telepatia, telecinese, levitação, materialização, etc, etc. Sem essas habilidades, somos mais fáceis de controlar, evitando assim uma “rebelião” no “presidio”.
  
Progressão da pena

Como todo condenado tem a chance de passar para uma pena mais branda, chegou o momento de nossa “avaliação”. Segundo consta a Terra deixará de ser uma prisão muito em breve e cada ser que está aqui poderá passar para o “regime semi-aberto”. Aqueles que continuam impossibilitados do “convívio em sociedade” irão, mais uma vez, sofrer o degredo para uma prisão novinha em outro recanto do vasto universo. Essa é uma boa notícia para os que ficarem aqui. Iremos recuperar alguns atributos perdidos e sairemos do regime de quarentena imposto sobre nós. Isso significa que poderemos visitar e ser visitados por outras civilizações, ter uma vida física mais longa e menos penosa, provavelmente teremos acesso a plenitude de nossas lembranças e nos reconectaremos ao criador através de nosso Eu superior. Acredito que alguns poderão voltar para o planeta de origem (aquele do qual foi exilado e mandado para cá) e continuar a jornada em seu planeta natal.
São momentos muito interessantes o que vivemos agora. Depois de milênios de “cadeia” enfim a liberdade nos espera. Torço para que o maior número possível de humanos gozem desse privilégio. Aos que serão expulsos... só lamento, receberão o que merecem.

Um abraço, rumo a liberdade. 

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Mundo espiritual, karma e reencarnação

Já falei um pouco aqui no blog sobre espiritualidade. Hoje quero me aprofundar um pouco no assunto e convidar você a refletir comigo sobre o mundo espiritual, karma e reencarnação.

O Além

A maioria das pessoas evita pensar sobre o além por causa do medo da morte. Preferem focar no aqui e agora e agarram-se a ilusão do mundo físico com unhas e dentes achando que isso é tudo o que existe e que depois da morte, vem a aniquilação, o inferno ou o julgamento. Entretanto, para aqueles que já superaram esse temor e já tem consciência de que a morte não existe, é apenas uma passagem, surge a inquietação de saber como é o outro lado.
O outro lado, meu amigo, será aquilo que sua mente criar, exatamente como aqui. O que já foi discutido no blog sobre o universo como criação da mente, vale também para o “lado de lá”. Com uma ressalva de que lá, a inercia é bem menor e o pensamento pode ser manifestado com mais facilidade. No plano espiritual a matéria é mais plástica e menos resistente ao pensamento disciplinado e dirigido. Isso não significa que quando morrermos iremos nos tornar verdadeiros deuses e criar um universo próprio a nosso bel prazer, de maneira alguma. Ao deixarmos a fisicalidade adentramos o plano espiritual levanto as mesmas limitações, bloqueios e imperfeições que tínhamos enquanto vivendo no universo físico. A situação que nos encontraremos lá será consequência direta do conhecimento que adquirirmos aqui. É por isso que o controle exercido sobre nossas mentes do lado de cá se perpetua do lado de lá.
No mundo espiritual os “universos compartilhados” são bem mais numerosos e heterogêneos quando comparados com o mundo físico. Isso acontece como consequência da menor resistência de manifestação do pensamento. Assim, você pode se deparar com seres vivendo em situação extremamente degradante e outros vivendo uma certa “bem-aventurança” e paz. Os chamados planos espirituais, nada mais são do que frequências vibratórias onde espíritos com padrões mentais semelhantes se sintonizam. Assim, você pode encontrar infernos, paraísos, e toda uma gradação entre esses dois com cidades astrais e gente vivendo lá uma vida bem parecida com a que vivemos aqui. Inclusive podem ter espíritos isolados em suas próprias mentes remoendo suas culpas por séculos a fio. Tudo continua uma questão de como você cria sua realidade.

Os obreiros da espiritualidade e a lei do karma

É bastante frequente você encontrar em livros sobre espiritualidade relatos sobre mentores espirituais, guias, conselho karmico, hierarquia terrena e por aí vai. Não quero dizer que tais entidades e organizações não existam. De fato, acredito que existam. Entretanto, é preciso que analisemos com bastante cuidado a razão de ser de toda essa organização extra-física.
No meu entender, karma é mais um mecanismo de controle, isso já deixei bem claro no blog. No entanto, será que conseguiríamos, como raça, subsistir sem essa lei? Levando em consideração a situação que nos encontramos hoje, acredito que a esmagadora maioria da humanidade não conseguiria. É como no filme Matrix onde Morfheus conta a Neo que depois de uma certa idade não era recomendado tirar a pessoa do sistema sob o risco da mente não resistir. É aí que entram os obreiros, mentores espirituais, guias, conselhos... é preciso que saibamos que todos eles são seres humanos como eu e você, só não estão no mundo físico. Muitos deles têm um conhecimento da realidade e de si mesmo bem próximo do nosso e estão lá cumprindo um papel por amor aos entes queridos do lado de cá, por achar que fazendo o bem irão melhorar... enfim, estão dentro da matrix assim como nós, só que com um pouco mais de liberdade. Por outro lado, acredito que existam seres do lado de lá que estão bem cientes da situação da humanidade. Seres que sabem quem são e qual a sua origem. Estes, seriam como Morfheus que preferem não tirar as pessoas do sistema para não causar um dano ainda maior em suas mentes. É muito difícil para um ser se libertar de um condicionamento em que está preso a milênios. Assim, esses seres humanos despertos tentam nos ajudar da maneira que podem. São eles que se utilizam da ilusão da lei do karma, ou causa e efeito, para nos ajudar a superar nossas culpas e patologias psíquicas que impedem nossa libertação. Lembre-se que o karma só tem validade por que acreditamos que deve ser assim.

A reencarnação como remédio

A maioria de nós que está hoje encarnada, veio aqui para se curar de seus ódios, culpas, medos, neuras e todo tipo de patologia psíquica que acomete a humanidade. Por isso é que, na maioria das vezes, o ser nasce no meio daqueles que foram seus desafetos do passado. O pai se torna filho de seu algoz, para transmutar ódio em amor. Inimigos se tornam irmãos, outros se tornam mães daqueles que magoaram para compensar a culpa de agravos passados, outros nascem com deformidades físicas, porque acreditam que assim irão expurgar erros pretéritos... e assim somos compelidos a curar nossas mentes para nos libertarmos do controle. Mas como a fisicalidade é o palco onde o controle se efetiva, muitos de nós sucumbe e perde a chance de se curar. Chegando, muitas vezes a voltar pro lado de lá pior do que viemos! Existem também aqueles espíritos despertos que “descem” ao físico para tentar ajudar os que aqui se encontram a se libertar da prisão mental. Imagine você o sacrifício que é para um espírito livre que, por amor, se submete ao controle da matrix correndo o risco de se emaranhar no drama criado para nós e cair na mesma armadilha que prende o resto da humanidade.

É você quem escolhe

Assim, amigo, você tem toda liberdade de experimentar a realidade da maneira que melhor lhe convier. Estude, se aprimore e busque se libertar da ilusão enquanto está aqui. Dessa maneira, ao chegar do lado de lá, você poderá usufruir da liberdade que é inerente ao espirito humano. Liberte-se das prisões mentais aqui e agora, sob pena de tornar-se refém delas do lado de lá.

Seja você, seja livre!!!

Um abraço.

domingo, 21 de novembro de 2010

Meu universo é diferente do seu?

Já vimos aqui no blog que o universo é um holograma e é criado por nós mesmos, é uma manifestação de nossa consciência. Se é assim, podemos refletir e levantar a seguinte hipótese: Se a realidade é criação da minha mente, posso criar/viver uma realidade diferente das outras pessoas? Parece loucura, mas seguindo a premissa inicial é bastante lógico pensar assim, você não acha? 
Esse post irá tentar desenrolar esse nó e mostrar que é perfeitamente possível que o meu universo seja diferente do seu assim como o seu pode ser diferente do universo do seu vizinho.

É tudo uma questão de vibração

Se fosse possivel (na verdade eu acredito que seja) para nós vislumbrar o universo fora da masmorra de nossos 5 sentidos físicos, veríamos que a realidade é uma verdadeira sinfonia vibratória onde todos os planos existenciais e realidades convivem juntos harmoniosamente, interpenetrando-se mutuamente sem, contudo, interferir um no outro. Veríamos que nosso universo físico é aquele cuja oitava de vibração é a mais baixa e lenta dentre os diversos espectros de realidade existente. 
Para tentar entender como isso funciona, vamos fazer uma anologia entre as diversas realidades e a tecnologia de comunicação que nós possuimos. Nossa infra-estrutura de comunicação, engloba diversos tipos de dispositivos tais como celulares, televisores, radio e internet. Todos esses dispositivos são emissores/receptores de sinal cujo meio de transmissão é o ar. Cada um opera em uma freqüência de onda diferente. O celular tem seu próprio intervalo de freqüências que é dividido entre as diversas operadoras, assim como a televisão e o rádio tem os seus intervalos respectivamente. Todos os sinais estão compartilhando o mesmo meio que é o ar, entretanto, você nunca vai conseguir captar uma conversa de celular no seu rádio e muito menos vai conseguir sintonizar uma estação de rádio através de sua TV. Deu pra visualizar como a coisa funciona? 

Nos encontramos quando sintonizamos nossas consciências 

Trazendo agora a analogia para nosso assunto, nossa consciência é como um emissor de sinal, como uma emissora de televisão, cujo "canal" é a realidade. Nosso cérebro é como um decodificador de sinal que sintoniza no canal da nossa consciência e transmite na tela de nossos sentidos o universo físico correspondente. Sendo assim, o "canal que estou assistindo" não necessariamente será o mesmo que você. Então você me perguntaria: "Você está louco?! Se não estamos sintonizados no mesmo canal, como é que estou lendo o seu post??". Explico: Para que possamos interagir com outras consciências, necessitamos nos sintonizar na mesma freqüência, compartilhar o mesmo espectro vibratório.  É por isso que você está aqui lendo esse post e o seu vizinho sequer sabe da existência dele. Por que seu vizinho, está sintonizado em outra faixa, não está interessado nos mesmos assuntos que você, prefere assistir ao canal de futebol, percebe? 
Quando criei este blog, divulguei-o entre meus familiares e conhecidos, sabe o que aconteceu? Só obtive feedback de duas pessoas, uma disse que não entendeu nada e a outra perguntou o que eu andava fumando!!! Ou seja, apesar de eu ter forçado a barra para eles conseguirem sintonizar-se comigo a ponto de perceber a existência do blog, suas consciências não foram capazes de sintonizar-se com as idéias colocadas aqui.

Somos seres multidimencionais

A maioria das pessoas percebem-se a si mesmo como sendo o corpo físico que elas controlam. Se você fizer a pergunta "Quem é você?" a elas, imediatamente visualizarão seus corpos como sendo sua identidade. Na verdade, o corpo fisico é apenas o veículo de manifestação nessa oitava de freqüência conhecida como universo físico. Nossa consciência é constituída de várias camadas, cada uma delas corresponde a um veículo de manisfestação dimencional, sendo o corpo físico a camada mais externa. Assim, podemos imaginar o todo de nossas consciências como sendo camadas concêntricas em cujo centro está aquela essência divina que todos possuimos. 
Podemos imaginar também a realidade de cada um de nós como a "área de cobertura" de nossa "antena consciencial". Quando interagimos uns com os outros, interagimos na intersecção entre nossas "transmissões", percebe? É nessa intersecção que está o universo "compartilhado" que experimentamos. 

A expansão da consciência diminui a intersecção

Quando expandimos nossa consciência, aumentamos nossa "área de cobertura" e passamos a ter vislumbres das oitavas acima da física. Nessa categoria estão os videntes, paranormais e também os despertos como eu e você. Para nós isso é uma coisa boa, mas como conseqüência também experimentamos um certo isolamento, já percebeste? Isso acontece porque a expansão da consciência aumenta o "raio da circunferência" de nossa realidade afastando cada vez mais o centro de nossa consciência do centro das consciências "adormecidas". Assim, o universo que manifestamos fica cada vez mais distante do universo compartilhado, de consenso. Quer um exemplo?
Você já passou pela situação onde cruzou com um conhecido na rua ou esteve com ele no mesmo ambiente, prédio, shopping ou restaurante e sequer um notou a presença do outro? De repente vocês conversam e descobrem que estiveram no mesmo lugar e um diz pro outro, "Mas fulano, você estava lá e eu nem te vi?!". Ou,  no caso oposto, você pensa numa pessoa e logo em seguida ou pouco tempo depois ela liga pra você! "Vixe fulano, você não morre hoje, estava falando (ou pensando) em você." 
Já ouvi um caso onde uma pessoa andava por uma rua e cruzou com uns sujeitos perigosos. A pessoa estava bem vestida, celularzão no bolso, relógio bonito e os sujeitos sequer notaram sua presença. Um pouco mais na frente, a pessoa viu vindo do mesmo local um jovem só de cueca. Os sujeitos tinham-lhe roubado tudo. Porque aconteceu assim? Esse tipo de coisa vive acontecendo. Na verdade a pessoa que mencionei estava vivendo num universo cuja intersecção com os sujeitos era quase nula, digo quase porque ela pode percebê-los, mas eles, de alguma forma, não a viram, mas viram o pobre rapaz que vinha logo atrás.

Espero que o texto não tenha sido difícil para você digerir.

Um abraço, rumo a ascensão.

sábado, 13 de novembro de 2010

Somos todos Um - Parábola do que morreu

Você estava a caminho de casa quando você morreu. 

Foi um acidente de carro. Nada particularmente memorável, mas fatal de qualquer forma. Você deixou uma esposa e dois filhos. Foi uma morte sem dor. O resgate tentou o melhor pra te salvar, mas sem sucesso. Seu corpo estava tão completamente quebrado que foi melhor assim, confie em mim. 

E foi ai que você me conheceu. 

"O que... o que aconteceu?" você me perguntou. "Onde estou?" 

"Você morreu." eu disse, de prontidão. Sem medir as palavras. 

"Havia um... um caminhão e eu estava derrapando descontrolado..." 

"É..." eu disse. 

"Eu... eu morri?" 

"Sim. Mas não se sinta mal. Todos morrem." eu disse. 

Você olhou ao redor. Não havia nada. Apenas eu e você. "O que é este lugar?" Você perguntou. "Isso é o vida depois da morte?" 

"Mais ou menos" eu disse. 

"Você é deus?" você perguntou. 

"Sim" eu respondi. "Eu sou deus." 

"Meus filhos... minha esposa" você disse. 

"E quanto a eles?" 

"Eles ficarão bem?" 

"Isso que eu gosto de ver" eu disse. "Você acabou de morrer e sua maior preocupação é sua família. Há uma coisa boa ai." 

Você olhou para mim com fascínio. Para você, eu não me parecia como deus. Eu apenas parecia como outro homem. Ou possivelmente uma mulher. Alguma figura com vaga autoridade, talvez. Mais uma professora de gramática que o todo-poderoso. 

"Não se preocupe" eu disse. "Eles estarão bem. Seus filhos se lembrarão de você como perfeito em todos os sentidos. Eles não tiveram tempo de crescer e desrespeitá-lo. Sua mulher ira chorar por fora, mas estará aliviada secretamente. Para ser sincero, seu casamento estava desmoronando. Se serve de consolo, ela se sentirá muito culpada de se sentir aliviada." 

"Ah..." você disse. "Então, o que acontece agora? Eu vou para o paraíso ou alguma coisa do tipo?" 

"Nenhum dos dois" eu disse. "Você vai reencarnar." 

"Ah..." você disse. "Então os hindus estavam certos" 

"Todas as religiões estão certas na suas próprias maneiras," eu disse. "caminhe comigo." 

Você me seguiu enquanto caminhávamos através do nada. "Onde estamos indo?" 

"Nenhum lugar em particular," eu disse. "apenas é legal caminhar enquanto conversamos." 

"E, qual o objetivo, então?" você perguntou? "Quando eu renascer, estarei zerado, certo? Um bebê. Então todas minhas experiências e tudo que eu fiz nesta vida não vão importar." 

"Nem tanto!" eu disse. "Você tem por dentro todo conhecimento e experiências de todas suas vidas passadas. Você apenas não as lembra neste momento." 

Eu parei de andar e coloquei as mãos no seu ombro. "Sua alma é mais magnífica, bonita e gigante do que você possa imaginar. Uma mente humana pode conter apenas uma pequena fração do que você realmente é. É como enfiar seu dedo em um copo de água para ver se esta quente ou fria. Você coloca uma pequena parte de você em um recipiente, e quando você tira você ganhou todas as experiências que ele tinha." 

"Você tem sido humano pelos últimos 48 anos, então você ainda não esparramou pra fora toda a suam imensa consciência. Se caminhássemos por tempo suficiente, você começaria a se lembrar de tudo. Mas não há razão para fazer isso entre cada vida." 

"Por quantas vidas eu estive reencarnando, então?" 

"Ah, muitas. Muitas e muitas. E em muitas vidas diferentes." Eu disse. "E desta vez, você será uma lavradora chinesa em 540 d.C." 

"Espere, o que?" você bravejou. "Você vai me mandar de volta ao passado?" 

"Bem, acho q sim, tecnicamente. O tempo, como você conhece, existe apenas no seu universo. As coisas são diferentes de onde eu venho." 

"De onde você vem?" você perguntou. 

"Ah claro," eu expliquei. "Eu vim de outro lugar. Outro lugar. E existem outros como eu. Eu sei que você quer saber como é lá, mas honestamente você não entenderia." 

"Ah," você disse, um pouco chateado. "Mas espere. Se eu reencarno em outros lugares no tempo, eu posso ter reencarnado em mim mesmo em algum ponto." 

"Claro. Acontece o tempo todo. E com as duas vidas tem conhecimento de sua própria existência, você nem sabe que está acontecendo." 

"Então qual o sentido de tudo isso?" 

"Sério?" eu perguntei. "Sério que você esta me perguntando o sentido da vida? Isso não lhe parece um estereótipo?" 

"Bom, é uma pergunta justa." você insistiu. 

Eu te olhei nos olhos. "O sentido da vida, a razão que eu fiz esse universo inteiro, é para você se desenvolver." 

"Você diz a humanidade? Você quer que a gente se desenvolva?" 

"Não, apenas você. Eu fiz este universo inteiro pra você. Com cada nova vida você cresce e desenvolve um maior e melhor intelecto." 

"Só eu? E todas as outras pessoas?" 

"Não há outras pessoas," eu disse. "Neste universo, só há eu e você." 

Você olhou surpreso pra mim. "Mas e todas as pessoas na terra..." 

"Todos você. Encarnações deferentes de você." 

"Espere! Eu sou todo mundo!?" 

"Agora você esta entendendo," eu disse, com um tapinha nas costas de congratulações. 

"Eu sou todo humano que já viveu?" 

"Ou que irá viver, sim" completei. 

"Sou Abraham Lincoln?" 

"e você também é John Wilkes Booth*" , adicionei. 

"Eu sou Hitler?" você perguntou chocado. 

"E os milhões que ele matou." 

"Eu sou Jesus?" 

"E você também é todos que seguiram ele." 

Você ficou em silêncio. 

"Toda vez que você mal a alguém," eu disse, "você estava fazendo mal a você mesmo. Toda bondade que você fez, você a você mesmo. Todo momento feliz ou triste vivido por qualquer humano, foi ou será vivido por você." 

Você pensou por um longo tempo. 

"Por quê?" você me perguntou. "Por que tudo isso?" 

"Porque algum dia, você se tornará igual a mim. Por isso você é o que é. Você é minha criança." 

"Uau!" você disse, incrédulo. "Você quer dizer que eu sou um deus?" 

"Não. Ainda não. Você é um feto. Você ainda esta crescendo. Quando você tiver vivido toda vida humana do inicio ao fim, por todos os tempos, ai você terá crescido o suficiente para nascer." 

"Então todo o universo," você disse, "é apenas..." 

"Um ovo." eu respondi. "Agora é hora de você seguir para sua próxima vida." 

E te mandei pelo seu caminho. 

*John Wilkes Booth assassinou Abraham Lincoln.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

NÓS NOS TORNAMOS DOENTES?

 
Sem saúde não há vontade firme, não há alegria, não existe mesmo disposição para o trabalho e para o amor. Todas as doenças são autocriadas. Até os médicos mais conservadores começam a perceber como é que as pessoas adoecem a si mesmas. Sempre que o homem se vê como culpado, a enfermidade torna-se inevitável. A maioria o faz de uma forma verdadeiramente inconsciente (não sabem o que estão fazendo). Por isso, quando ficam doente, não sabem o que foi que as atacou. Isto acontece porque a maioria das pessoas passa pela vida inconscientemente – e não apenas em questões de saúde e as suas conseqüências. A verdade é que muitas pessoas se matam de inquietação.

A inquietação é a pior forma de atividade mental que existe – a seguir ao ódio, que é profundamente destrutivo. A inquietação é inútil. É um desperdício de energia mental. Cria reações bioquímicas que prejudicam o organismo, causando tudo, desde a indigestão à parada cardíaca. A inquietação é a atividade de uma mente que não entende a sua ligação com a FORÇA CÓSMICA SUPERIOR.

O ódio é o estado mental mais seriamente prejudicial. Envenena o corpo e os seus efeitos são praticamente irreversíveis.

O medo é o oposto de tudo aquilo que és e por isso tem um efeito de oposição na saúde física e mental. O medo é a inquietação ampliada.

Inquietação, ódio, medo – juntamente com os seus derivados: ansiedade, amargura, impaciência, avareza, antipatia, criticismo e condenação – atacam, todos eles, o organismo ao nível celular. Nessas condições é impossível ter um corpo saudável.

Analogamente – embora num grau ligeiramente inferior –, a presunção, a auto-indulgência e a ganância conduzem à doença física.

Todas as doenças são primeiro criadas na mente. Nada acontece na vida – nada – que não seja primeiro um pensamento. Os pensamentos são como ímãs que atraem os efeitos. O pensamento poderá não ser sempre óbvio, como, por exemplo, “Vou contrair uma doença terrível”. O pensamento pode ser muito mais sutil: “Não mereço viver”; “A minha vida é sempre uma complicação”; “Sou um fracassado”; “Deus vai me castigar”; “Estou farto da minha vida”.

A mente está destruída por pensamentos negativos. Alguns são infligidos. Muitos são criados – evocados – e depois, acolhidos e alimentados durante horas, dias, meses, anos. Todos que pedem a enfermidade condenam-se a buscar por medicamentos que não podem ajudar, porque a sua fé está na enfermidade e não na salvação.

O corpo foi criado para durar eternamente. Os primeiros homens viveram sem sofrimento e sem medo da morte. Você é o corpo da FORÇA CÓSMICA SUPERIOR! Jesus de Nazaré disse a inevitável verdade: “Eu e o Pai somos um só”.

Os cientistas já constataram que construímos um novo corpo de onze em onze meses – portanto, do ponto de vista físico, temos apenas onze meses de idade. Se você constrói um corpo imperfeito, com pensamentos negativos, o único responsável será você mesmo. Você é a soma total de todos os seus pensamentos. Não há nada que a mudança dos pensamentos não possa afetar, pois todas as coisas externas são apenas sombras de uma decisão já tomada. Mude a decisão. Mudando a decisão, como poderá a sua sombra ficar inalterada?

Se fala constantemente das suas doenças e sintomas, impede a ação cinética, que significa a libertação do poder de curar e da energia da sua mente subconsciente. Pela lei da sua própria mente, as imagens negativas tendem a tomar forma. Por exemplo: a raiva se localiza no pescoço; o medo nas costas e nos ombros; a tristeza, a angústia e a ansiedade se concentram no tórax e no diafragma; as dificuldades sexuais comprometem a pélvis; problemas localizados nas pernas e nos pés são resultados de insegurança. 

A criança normal vem ao mundo com saúde perfeita, com todos os seus órgãos funcionando normalmente. Este é o estado normal – e deveríamos permanecer pela vida afora com saúde e vitalidade. O instinto de conservação é o mais forte instinto da natureza humana, constituindo uma verdade poderosa, sempre presente e constantemente em ação, inerente à própria natureza humana. É óbvio, portanto, que todos os nossos pensamentos, idéias e crenças possuem força maior quando estão em harmonia com o princípio da vida inato que há em nós e que está sempre procurando preservar-nos e proteger-nos. Por isso é que as condições normais podem ser restauradas com a maior facilidade.

Nós não nascemos doentes, nós nos tornamos doentes. Assim como somos capazes de nos fazer adoecer, também somos capazes de nos curar. É anormal estarmos doentes – significa simplesmente que estamos indo contra a corrente da vida e pensando negativamente. A lei da vida é a lei do desenvolvimento. Toda a natureza testemunha o funcionamento desta lei, expressando-se, silenciosa e constantemente, através da lei do crescimento. Onde há desenvolvimento, deve haver vida; onde há vida, deve haver harmonia; e onde há harmonia, deve haver saúde perfeita.

Há quem diga que a vida é uma escola e que estamos aqui para aprender. Nós não estamos aqui para aprender, estamos aqui para recordar e recriar Quem somos. A escola é um local onde vamos para aprender alguma coisa que não sabemos. A vida é uma oportunidade de experenciar o que já sabemos. Por isso, não precisamos aprender nada. Precisamos apenas de recordar o que já sabemos e agir com base nisso. A nossa função na Terra não é, portanto, aprender, porque já sabemos, mas relembrar Quem Somos. A FORÇA CÓSMICA SUPERIOR, ao nos criar, deu a cada um de nós o poder de criar que Ela possui como um todo. O nosso corpo físico não se assemelha à FORÇA CÓSMICA SUPERIOR, embora a FORÇA CÓSMICA SUPERIOR possa adotar qualquer forma física que queira. Isso apenas significa que a essência é a mesma. Somos feitos do mesmo estofo. Somos o mesmo estofo, com as mesmas características e capacidades – incluindo a capacidade de criar uma realidade física a partir do próprio ar.

Não tens hipótese de não seres quem és: um espírito puro criativo, que sempre foi e que sempre será. É e sempre foi, e sempre será, uma parte divina do todo Divino.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Religar ou desligar? Eis o grande truque das religiões

Hoje vou tocar num assunto um tanto quanto espinhoso para a maioria das pessoas: Religião
Religião, do grego religios e do latim religare, significa um método, um conjunto de regras, ritos e práticas capazes de nos conectar com o nosso Criador, Deus, um ser que está tão separado de nós que necessitamos de toda uma ritualística capaz de fazer com que nos liguemos a ele (re ligare = religar = ligar novamente = voltar a se ligar). 

O Micélio 

Existe um tipo de fungo que geralmente surge na forma de pequenos grupos de cogumelos próximos às raízes das árvores e em locais mais protegidos do sol. O que não fica óbvio, a primeira vista, é que cada um desses pequenos e frágeis cogumelos, é parte de um mesmo organismo imenso que vive abaixo da superfície da terra, ao longo de áreas extensas maiores que um campo de futebol. Dizendo de outra forma: aquele cogumelo que à priori aparenta ser uma forma de vida individual,  na realidade é uma minúscula manifestação de um organismo imenso chamado micélioAgora transportemos esse conceito para nossas vidas. Apesar de nos percebermos como indivíduos, não existimos individualmente, cada uma de nós faz parte de um todo único, um grande micélio cósmico! Como falei nos meus primeiros posts, somos partículas do criador tendo uma experiência no universo físico que por sua vez é uma criação nossa. 


O grande erro religioso

A maioria das religiões pressupõem que você existe separado de Deus! Sendo assim, é necessário usar meios artificiais que não estão dentro de você, portanto não fazem parte de sua natureza, para voltar a se ligar àquela fonte da qual você nunca se desligou! A yoga, por exemplo, que significa união, nos fala justamente dessa conexão infinita que temos com o Ser Superior que nos gerou (união essa, indissolúvel, permanente, eterna)! Para um yogui é uma verdadeira blasfêmia se supor existindo separado de Deus! Você  teria que, no mínimo, ser tão grande quanto Deus para poder existir sem Ele! Ou seja, todos nós (eu disse  todos, inclusive você e eu) somos parte de um todo único, um micélio cósmico e quando qualquer um de nós faz algum mal a seu próximo está fazendo mal a si mesmo.

Sendo assim o que a religião faz, na verdade, é inverter a verdade! Uma vez que não há o que religar, o objetivo do rito religioso de qualquer natureza é alienar o indivíduo, fazê-lo pensar que está desamparado, que é fraco e impotente. Necessitando por isso de alguém que o guie, que o doutrine, que o salve. 
Ao admitir Deus fora de nós mesmos nos deixamos submeter ao controle de outrém que, na maioria das vezes é tão ignorante e cego como nós.

Quebre as correntes que o prendem a ignorância!!! Não coloque a responsabilidade sobre sua vida na mão de alguém que só busca poder e controle sobre você. A verdadeira salvação não depende de ninguém além de você mesmo. E a salvação é tomar consciência daquela verdade que foi tirada de você: 

Você e o Criador são um e todos nós somos um Nele. 

Um abraço.